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Mostrando postagens de dezembro, 2018

Charles de Foucauld e o eremitismo

“Aprecio cada vez mais os encantos da solidão e estou tentando descobrir como entrar em uma solidão cada vez mais profunda”. Charles de Foucauld O eremita francês, bem-aventurado Charles de Foucauld permanece como um sinal de contradição. Estudiosos colocaram Foucauld entre os “santos” cuja visão religiosa cresceu com uma sabedoria e conhecimento íntimo de uma fé diferente. A prática literal das virtudes morais de Foucauld, em última análise, colocou-o entre os pobres e oprimidos como solitário peregrino. Sua vida enigmática deixa um legado de abissal heroísmo. Motiva uma fé radical a Cristo, no Evangelho, nas missões, no amor aos mais distantes e abandonados. É de suma importância ressaltar seu exemplo eremítico que comove de forma imensurável o abandono total ao Senhor bom Deus e também instiga a vocação especial para vida eremítica. Disse Charles de Foucauld: “Eu amo o deserto, a solidão; é tão quieto e tão saudável; as coisas eternas parecem muito reais e a verdade invade a

Menssagem do correspondente

Maria Imaculada Com a solenidade da Imaculada Conceição de Maria, a Igreja proclama com toda sua fé e esperança, as maravilhas divinas realizadas na Santíssima Virgem. O dogma da Imaculada Conceição, foi uma verdade de fé promulgada pelo Papa Pio IX, em 1854, onde oficialmente a Igreja Católica, após numerosas reflexões, reconhecia que Maria, desde a sua concepção no ventre de Santa Ana, em previsão aos méritos de Cristo, foi preservada de qualquer mancha ou sombra de pecado. Convinha que àquela que outrora gerasse o verbo eterno, tivesse sido preparada para tal ação grandiosa, e assim Deus o quiz e fez, salvando em Cristo, Maria de forma antecipada, para nela ser gerado de forma plena e pura, seu amado filho. Maria foi amada e preparada pelo Senhor, para gerar o autor da vida e da salvação. Por isso, ela é a toda pura e a toda santa e nossos louvores nunca serão suficientes para bendizer as maravilhas divinas, realizadas nela. São Luís de Montfort bem nos lembra em seu tratado da ver