Frases do Beato Charles de Foucauld

“O nosso aniquilamento é o meio mais poderoso que tempos para nos unir a Jesus e fazer o bem”

“Toda a nossa vida, por mais silenciosa que seja, a vida de Nazaré, a vida do deserto, tanto quanto a vida pública, devem ser uma pregação do Evangelho pelo exemplo”

“Os hebreus passaram pelo deserto, Moisés viveu nele antes de receber sua missão. São Paulo, ao sair de Damasco, passou três anos na Arábia. São Jerônimo e São João Crisóstomo também se prepararam no deserto. É indispensável. É um tempo de graça. É um período pelo qual tem de passar necessariamente toda alma que queira dar fruto”

“Nosso coração não pode ser de fogo para Deus e de gelo para os seres humanos; nem de fogo para os seres humanos e de gelo para Deus. Ele é ou de gelo ou de fogo” Meditações

“Quanto mais somos pobres, mais o bom Pai é motivado a nos dar. Quanto mais somos desgarrados, mais esse bom Pastor é motivado a nos procurar. Quanto mais nossa alma está enferma, mais o divino médico é motivado a curá-la” Meditações sobre os salmos

“Os irmãos e as irmãs do Sagrado Coração de Jesus tomarão por regra perguntar-se em todas as coisas o que pensaria, diria, faria Jesus em seu lugar, e o fazer. Farão esforços contínuos para se tornar mais semelhantes a Nosso Senhor Jesus, tomando por modelo sua vida em Nazaré” Regulamentos e Diretório

“O verdadeiro infinito e a verdadeira paz estão aos pés do tabernáculo. Ali, não mais em imagem, mas na realidade, que é todo o nosso bem, nosso amor, nossa vida, nosso tudo, nossa paz, nossa bem-aventurança” Pensamentos e Máximas

“Não existe, penso, palavra do Evangelho que tenha causado em mim uma impressão mais profunda e transformado ainda mais minha vida do que esta: ‘todas as vezes que fizestes estas coisas a um só destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes’. Se pensarmos que estas palavras são as da Verdade não criada, as da boca que disse ‘este é o meu corpo... este é o meu Sangue’, com que força somos levados a procurar e a amar Jesus nestes ‘pequeninos’, estes pecadores, estes Pobres” (1 de Agosto de 1916 a Luís Massignon)

“Ele desceu com eles e foi para Nazaré: por toda a sua vida. Ele só desceu, desceu ao encarnar-se, desceu ao fazer-se filho, desceu ao obedecer, desceu ao fazer-se pobre, abandonado, exilado, perseguido, supliciado, ao colocar-se sempre no último lugar”

A busca do último lugar leva Ir.carlos primeiro para o mosteiro da trapa: “Restava-me entrar na Ordem onde eu encontrasse a imitação mais exata de Jesus... sua vida privada de humilde e pobre artesão de Nazaré”


“Aqui somos pobres na opinião dos ricos; não somos pobres como Nosso Senhor era... quanta diferença entre essa casa (de um morador) e as nossas moradas! Suspiro por Nazaré’

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